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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Major da PM de Piracicaba diz que vai acionar ex-policial por ataque na web

 

Comandante da corporação relatou ter sido atacada em rede social.
Ex-cabo preside associação estadual de policiais militares na ativa.

Do G1 Piracicaba e Região
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Major disse que vai acionar PM demitido por críticas - Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)Major Adriana Sgrigneiro disse que vai acionar PM demitido após críticas (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
A major e comandante da Polícia Militar em Piracicaba (SP), Adriana Sgrigneiro, afirmou nesta segunda-feira (2) que processará o policial demitido e presidente da Associação das Praças Policiais Militares da Ativa e Reformadas do Estado de São Paulo (Appmaresp), Marco Ferreira, por atacá-la na rede social Facebook.
No texto, o ex-cabo relata ter ouvido falar que a major foi presa por "crimes contra o erário" e que os computadores de sua sala haviam sido apreendidos pela Corregedoria da PM. Ferreira ainda diz que o Comando Policial do Interior (CPI) da região de Piracicaba tem tomado posturas "corporativistas" na cidade.
Major disse que vai acionar PM demitido por críticas - Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)Ex-PM comentou que major teria sido presa e está
sendo investigada (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
Em entrevista coletiva, a major disse que não foi presa e que há cerca de 10 dias foi ao Rio de Janeiro aproveitando-se de uma licença de dois dias concedida pelo comando. "Eu viajei e depois soube que a Corregedoria esteve aqui em Piracicaba. Como eu soube? Eles me enviaram um relatório dias depois. Mas não houve apreensão de computadores e muito menos a minha prisão", disse.
A comandante ainda afirmou que Ferreira foi excluído dos quadros da Polícia Militar por ter sido considerado "incapacitado moralmente" para ser policial. "Eu só comandei esse rapaz nos últimos três dias dele como policial. Não o conheço, não foi meu comandado e eu não tive responsabilidade pela demissão dele. Pretendo procurar um advogado para saber quais medidas legais eu poderei tomar a respeito."
Procurado pela reportagem do G1, Ferreira disse que só vai se posicionar depois que a major oficializar a ação. O ex-militar afirmou que se posicionou como cidadão e não como presidente da Appmaresp. "Fiz um comentário sobre o que soube em minha página pessoal. Não fiz nenhuma acusação contra a major", relatou ele. O comando da PM informou que a notícia da prisão da major e a investigação são boatos e que vai investigar qual a origem da informação.

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