Comandante da corporação relatou ter sido atacada em rede social.
Ex-cabo preside associação estadual de policiais militares na ativa.
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No texto, o ex-cabo relata ter ouvido falar que a major foi presa por "crimes contra o erário" e que os computadores de sua sala haviam sido apreendidos pela Corregedoria da PM. Ferreira ainda diz que o Comando Policial do Interior (CPI) da região de Piracicaba tem tomado posturas "corporativistas" na cidade.

sendo investigada (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
A comandante ainda afirmou que Ferreira foi excluído dos quadros da Polícia Militar por ter sido considerado "incapacitado moralmente" para ser policial. "Eu só comandei esse rapaz nos últimos três dias dele como policial. Não o conheço, não foi meu comandado e eu não tive responsabilidade pela demissão dele. Pretendo procurar um advogado para saber quais medidas legais eu poderei tomar a respeito."
Procurado pela reportagem do G1, Ferreira disse que só vai se posicionar depois que a major oficializar a ação. O ex-militar afirmou que se posicionou como cidadão e não como presidente da Appmaresp. "Fiz um comentário sobre o que soube em minha página pessoal. Não fiz nenhuma acusação contra a major", relatou ele. O comando da PM informou que a notícia da prisão da major e a investigação são boatos e que vai investigar qual a origem da informação.
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