A Comissão dos Guardas Municipais de Londrina protocolou na última sexta-feira (8) no gabinete do prefeito Alexandre Kireeff uma carta com reivindicações e sugestões. Entre os seis pontos cobrados pelos guardas municipais estão: transparência e confiança, porte e uso de armamento letal e menos letal, comunicação, viaturas, salário e equipamento e estrutura. No documento, a Guarda Municipal reivindica reuniões com mínimo 30 dias de intervalo entre um encontroe o outro para atualização de diversas situações com objetivo melhorar a questão da transparência. "Estatísticas e Serviços de real efeito que ate hoje só se encontrou na teoria e não saiu do papel, melhores divisões e ate se for acaso divisões de grupamentos que surtiam mais otimização dos trabalhos", exemplifica a comissão formada por 10 representantes. Os guardas também querem acompanhar o desenvolvimento dos planos de curso de tiro e cobram mais informações sobre o assunto, entre eles, período do curso, locais disponíveis, material que será utilizado e escala para não afetar outros serviços prestados.
"Cursos que já podem ser ministrados para a GM Londrina de armamento menos letal, tendo em vista já ter em seu almoxarifado armas Spark e Spray de Pimenta, assim otimizando a utilização das mesmas quando colocadas a disposição", acrescenta a comissão.
Os guardas municipais ainda sugerem a criação do Centro Integrado de Operações de Segurança Publica para integração da PM, Polícia Civil, Bombeiros, Guarda e SAMU no setor de comunicação e a manutenção das viaturas do município. Além disso, a comissão cobra "planejamento de aquisição de novas viaturas, equipamentos, uniformes e materiais de trabalho administrativo". No item salário, a GM solicita a inclusão dos guardas no PCCS da Prefeitura de Londrina e aumento nos salários para o ano de 2015.
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