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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Em Santo Andre, reajuste da GCM custaria R$ 32 milhões


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Cíntia Alves
Estudo elaborado pela equipe de governo andreense aponta que o impacto do reajuste salarial dos 764 guardas civis municipais gira em torno de R$ 32 milhões. A categoria tem promovido uma série de manifestações, cobrando do prefeito Carlos Grana (PT) a elaboração do estatuto e revisão nos vencimentos. Porém, de acordo com o secretário de Gabinete Tiago Nogueira, por esse valor, o majoração para o próximo ano fica inviável.
"Está fora de cogitação, esse impacto no orçamento do próximo ano. Eles (oficiais) concordam que podem diluir esse valor a longo e médio prazo. No momento, apresentamos a proposta de revisar o estatuto. No próximo dia 15, uma assembleia vai tirar membros para compor uma mesa de negociação com a prefeitura e, a partir daí, podemos avançar na discussão", disse.
O salário atual dos guardas municipais concursados (764) e dos 118 seguranças do patrimônio de Santo André é de R$ 1.400. O segmento exige aumento para R$ 1.850, para que, com os adicionais, chegue a R$ 2.431.
Após o reajuste salarial para o funcionalismo de 6,57% anunciado em maio, a gestão petista negocia com o Sindicato dos Servidores Públicos (Sindserv) propostas para o Plano de Cargos e Salários, com correção de distorções salariais para pelo menos 22 categorias.
Segundo dados da Secretaria de Administração, o impacto do reajuste desses setores está calculado, inicialmente, em R$ 84 milhões por mês. Atualmente, Santo André despende R$ 470 milhões com a folha de pagamento de 16 mil servidores.

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