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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

GUARDA DE MACAPÁ REALIZA PROTESTO.

Dyepeson MartinsDo G1 AP
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Servidores afirma viver em condições precárias de trabalho (Foto: Dyepeson Martins/G1)Servidores afirmam trabalhar em condições precárias (Foto: Dyepeson Martins/G1)
Os guardas municipais de Macapá paralisaram as atividades nesta quarta-feira (12) em protesto as "precárias condições de trabalho" a que estão submetidos. "Parece que fui colocada no serviço para morrer", desabafou a servidora Maria Solidade Pinheiro sobre a falta de equipamentos de segurança para os 500 profissionais que atuam na cidade.
Maria Solidade Pinheiro, guarda municipal (Foto: Dyepeson Martins/G1)Maria Solidade Pinheiro, guarda municipal
(Foto: Dyepeson Martins/G1)
Segundo a classe, os guardas são vítimas de "agressões e ofensas" por trabalharem desarmados e sem coletes a prova de balas. "Estamos trabalhando nas UBSs [Unidades Básicas de Saúde] brincando de fazer segurança. Eu já cansei de ouvir da própria população: 'que segurança eu vou ter com um guarda aqui?'. (...) Trabalho porque tenho filhos para sustentar", disse Solidade Pinheiro.

Durante a reunião com o prefeito da capital, Clécio Luis, o presidente do Sindicato dos Guardas e Inspetores Municipais João Avelar cobrou um posicionamento da prefeitura com relação a demora nas progressões dos trabalhadores que concluíram o nível superior.
Clécio Luis, prefeito de Macapá (Foto: Dyepeson Martins/G1)Clécio Luis prefeito de Macapá (Foto: Dyepeson
Martins/G1)
O prefeito informou que será montada uma comissão objetivando a definição das datas em que os benefícios serão oficializados, "conforme manda a lei". Clécio acrescentou que a prefeitura vai i

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