Em 1992 a 1ª turma da Guarda Municipal (GM) de Umuarama foi formada. Entre os aprovados estava Rute Mota, a ex-secretária de escola de música que hoje é inspetora de carreira da GM da cidade. A motivação para a mudança repentina de profissão foi salarial, mas logo depois Rute se apaixonou pela GM.
“Quando fiz o concurso não pensei direito no que ia realizar”, explica. De fato, o treinamento com armamento, defesa pessoal, direito e medicina legal não são habituais de pessoas “comuns”. Antes de ir para as ruas, as mulheres que atuam como agentes da lei passam por provações árduas e treinamentos rigorosos. “São 360 horas-aulas. Aprendi a montar e desmontar armas e aperfeiçoei a técnica em estandes de tiro”, conta.
O ambiente predominantemente masculino não intimidou Rute, que embora leve na esportiva os comentários – muitas vezes machistas – não se sente intimidada. “Muitos homens ficam receosos, outros fazem piadinhas achando do tipo ‘ela é braba’, mas a gente contorna a situação”, revela.
Atualmente a GM tem nove mulheres em seu efetivo e quatro delas são da primeira turma, que durante esses mais de 20 anos tiverem que conciliar suas vidas pessoais com a tarefa de proteger os umuaramenses. No caso de Rute, o pioneirismo da primeira turma de GM fez com que um dos filhos seguisse seus passos. “Quando eram pequenos eles achavam muito legal eu ser guarda, me consideravam uma heroína”.
Porém, nem só de tranquilidade é feita a vida das mulheres que trabalham como agentes da lei. Muitas vezes elas têm que colocar suas próprias vidas em risco pelo bem dos outros. E com a guarda municipal Rute não foi diferente. “Eu já presenciei uma troca de tiros numa operação conjunta em alguns bairros com a Polícia Militar (PM)”, lembra. Felizmente nada de grave aconteceu, mas a preocupação da mãe dela – que acha a profissão perigosa – é justificável nesses momentos.
Sem ligar para o perigo e por amor à profissão Rute deixou para trás o trabalho tranquilo de secretária em escola de música e segue agindo em nome da lei na Guarda Municipal. A expressão é delicada, mas os passos são firmes.
“Quando fiz o concurso não pensei direito no que ia realizar”, explica. De fato, o treinamento com armamento, defesa pessoal, direito e medicina legal não são habituais de pessoas “comuns”. Antes de ir para as ruas, as mulheres que atuam como agentes da lei passam por provações árduas e treinamentos rigorosos. “São 360 horas-aulas. Aprendi a montar e desmontar armas e aperfeiçoei a técnica em estandes de tiro”, conta.
O ambiente predominantemente masculino não intimidou Rute, que embora leve na esportiva os comentários – muitas vezes machistas – não se sente intimidada. “Muitos homens ficam receosos, outros fazem piadinhas achando do tipo ‘ela é braba’, mas a gente contorna a situação”, revela.
Atualmente a GM tem nove mulheres em seu efetivo e quatro delas são da primeira turma, que durante esses mais de 20 anos tiverem que conciliar suas vidas pessoais com a tarefa de proteger os umuaramenses. No caso de Rute, o pioneirismo da primeira turma de GM fez com que um dos filhos seguisse seus passos. “Quando eram pequenos eles achavam muito legal eu ser guarda, me consideravam uma heroína”.
Porém, nem só de tranquilidade é feita a vida das mulheres que trabalham como agentes da lei. Muitas vezes elas têm que colocar suas próprias vidas em risco pelo bem dos outros. E com a guarda municipal Rute não foi diferente. “Eu já presenciei uma troca de tiros numa operação conjunta em alguns bairros com a Polícia Militar (PM)”, lembra. Felizmente nada de grave aconteceu, mas a preocupação da mãe dela – que acha a profissão perigosa – é justificável nesses momentos.
Sem ligar para o perigo e por amor à profissão Rute deixou para trás o trabalho tranquilo de secretária em escola de música e segue agindo em nome da lei na Guarda Municipal. A expressão é delicada, mas os passos são firmes.
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VOCÊ É IMPORTANTE. para as mudanças das Guardas municipais..